Manon Fantini foi formada pela École Polytechinique Federale de Lausanne (Suíça) em 2009. Com um notável interesse pelos estudos urbanos, ela teve a oportunidade de participar de numerosos projetos de pesquisa, de exposições e de construções em Nova York, São Paulo, Copenhague, Cairo e Genebra. Ela participou de vários projetos de desenvolvimento urbanos duráveis, notavelmente com MMBB Arquitetor (BR), para o projeto de otimização das infraestruturas de recolha de água pluvial em São Paulo, e com COBE Architectes (DK) propondo um novo masterplan para a cidade de Chongqing na China, no âmbito da Bienal de Arquitetura de Veneza. Ela participou ainda da organização de acontecimentos culturais e workshops em Genebra e Alexandria. Desde 2013, ela ensina o projeto de primeiro ano no laboratório ALICE do Professor Dieter Dietz na École Polytechinique Federale de Lausanne (http://alice.epfl.ch).

Leopold Banchini nasceu na Suíça em 1981.
Depois do curso de arquitetura na Escola de Arte de Glasgow, Leopold Banchini recebeu seu diploma no Instituto Federal Suíço de Tecnologia (EPFL).
Seguindo o tema de sua dissertação de mostrado sobre a prisão de Rikers Island, ele publicou uma série de artigos críticos e livros sobre o sistema penal e seu crescente ambiente construído.
Tendo trabalhado para Lot-ek architects em Nova York e Atelier van Lieshout em Rotterdam, com quem ele conduziu o projeto Arsch Bar no Art Basel, Leopold Banchini se mudou para Barcelona para trabalhar com B720 Arquitectos. Lá ele começou sua própria prática com com um primeiro projeto habitacional, o Studio 415. De volta a Genebra, ele trabalhou em inúmeras competições com Grupo8 Architectes e se juntou à equipe de ensino LAPA EPFL em 2009.
Sua primeira prática, 1to100, foi igualmente interessada em arte, aquitetura e questões sociais. Ultimamente, tem produzido trabalho para a galeria Archizoom e Mackintosh em Lausanne, a Feira de Design de Milão, o Musée du quaiBranly em Paris e a Architectural Biennale de Veneza. Sua última exibição, RECLAIM foi premiado com o Golden Lion de Veneza. Além da prática, Leopold Banchini atualmente é professor na Universidade de Genebra de Arte e Design (HEAD).
Em 2012, ele foi um dos sócios fundadores do BUREAU A com Daniel Zamarbide.

Formado em Arquitetura pela École Polytechinique Federale de Lausanne (Suíça) em 2007, Pierre Cauderay desenvolve em paralelo projetos de instalação efêmera desde o início dos anos 2000. Em 2002, ele faz uma tenda maciça de expedições com alfaiates nepaleses que servirão como abrigos para ao topo de Cho Oyu (8207m). Isso aconteceu um pouco antes dele ter lançado a exploração de um conceito de banho térmico efêmero desenvolvido no âmbito da associação jaccuzzi.ch. Esta última permitiu o desenvolvimento de numerosos projetos tanto técnicos quanto conceituais. Em 2006, ele realiza o primeiro jaccuzzi sobre lago congelado, em 2007, ele instalou uma estrutura similar no topo do Mont-Blanc para se banhar com mais 23 pessoas. Em 2008, ele faz flutuar um jaccuzzi para 80 banhistas nas águas frias do lago Léman. Em 2009, ele instala um banho quente ao fundo de uma caverna. Em 2011, ele suspende uma piscina em um vácuo sob uma ponte, para banhar-se com 25 pessoas. Paralelamente a essas experiências molhadas, Pierre desenvolve uma atividade de arquiteto com a elevação de uma casa individual em madeira, projetos de transformações de casas históricas, o desenvolvimento de um conceito de móveis de escritório de madeira. Ele inicia também colaborações no estrangeiro com um projeto colaborativo e um workshop no Vietnã, assim como um projeto de instalação urbana em Recife.

Louis Mejean é graduado na École National Supérieure d’Architecture de Marseille em 2011.
Estudante, ele participou de múltiplos workshops em vários países, Azerbaijão, Espanha, Rússia, Itália, França.

Em 2011, no seu último ano de estudos no ateliê de Jean Marc Huygen “H21, relação e sobriedade”, ele experimentou o tema “Arquitetura e Reuso” durante a oficina no Village de Ville 1. Ele desenvolveu em seu ateliê, o conceito de microprojeto em Barjols, abordagem que requer poucos recursos, mas que gera um impacto importante sobre o ambiente urbano. Ele trabalhou por dois anos na agência BauA em Marselha. Hoje independente, ele dirige seu trabalho de arquitetura no meio da montanha, especialmente em um refúgio de alta montanha nos Alpes.

Desde 2012, Louis é membro da associação L-AST – www.lateliersanstabou.fr -, um laboratório formado de jovens arquitetos, paisagistas e urbanistas com sede em Marselha, movidos por um desejo comum de difundir a cultura arquitetônica e paisagística, de promover reflexões sobre arquitetura, cidade e território.